Meu versos tão cabíveis,
ditos para mim.
São irreconhecíveis,
quando ditos para ti.
E nada mais é igual,
pois mudei para algo que não conheço.
Talvez um ser normal,
tão fraco que de súbito me esqueço.
Que a canção sempre toca,
que a música sempre entona.
E quando nem se nota,
que o verso te afronta.
E não me afronta também?
Se você me fez ser assim.
Uma vida a mim mesmo, sem ninguém,
para tu ver o que os versos fazem.
Me alegram e me destroem,
mas me sinto maravilhado com a força.
Que tens, que me corrói,
e me afogo em minha própria poça.
De sangue e lágrimas antigas,
que chorara até antes de conhecer você.
Mas elas são amigas,
e sei que mal nenhum vão me fazer.
E mando as flores mais podres,
e minha cabeça ensaguentada lhe entrego.
Antes para mim assim fosse,
pois hoje eu apenas lhe nego.
Que já não te diria não,
que sim, não diria sim.
Não existe mais oração,
que tire isso de mim.
Essa força inacabável,
esse sonho alcançável.
Para esta nunca um "não".
É a força da canção.
Que está aqui... bem dentro de mim.
Em minha voz desajeitada,
na melodia inatingivel.
Na vontade pela estrada,
no poeta mais sensível.
Sou eu, e meu sonho realizado.
The Only Exception - Paramore
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